Segundo reza a história, o iPhone 4 é dos smartphones com menor taxa de reclamações devido a avaria de mau funcionamento. Por outro lado, é o smartphone que apresenta uma maior taxa de avarias relacionadas com quedas/acidentes.
Segundo um estudo da Squaretrade o iPhone 4 apresenta taxas reduzidas de avaria de mau funcionamento, na ordem dos 2,1% contrapondo contra os 6,3% da BlackBerry. Contudo, apresenta taxas relativas a avarias de quedas/acidentes de cerca de 13.8% em comparação com os robustos 6,7% detidos pela BlackBerry.
A Squaretrade é uma seguradora de dispositivos móveis para qualquer tipo de avarias nos primeiros anos do equipamento. Ou seja, o tradicional seguro que a ThePhoneHouse e Ensitel nos propõe quando adquirimos algum equipamento nas suas lojas.
Em relação à amostra utilizada no estudo, é a seguinte:
- Motorola: Droid, Droid X, Cliq
- HTC: Nexus One, Evo, Droid Incredible, Aria, Hero
- Blackberry: Curve, Bold, Storm, Torch, Pearl
- Other Smart Phones: incluem dispositivos da Samsung, LG, Palm, Nokia, Sony-Ericsson, e outros fabricantes.
De seguida apresento o gráfico do estudo que resume a informação relevante da notícia:
De ressalvar que os asteriscos referem-se a valores estimados pois, como podem observar na amostra, alguns dos dispositivos usados ainda não perfizeram os 12 meses no mercado.
Em relação à análise do gráfico, podemos verificar que a Motorola apresenta valores muito próximos ao do iPhone 4, mas com melhor prestação no número de queixas em relação a avarias por acidentes.
Já o irmão mais velho do iPhone 4, o iPhone 3GS, apresenta valores reduzidos equase idênticos em avarias por mal-funcionamento. Em relação ao valor de queixas de avarias por acidentes, que é mais baixo que o seu sucessor, fica em 2º lugar quando comparado com a robustez da BlackBerry.
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Este artigo foi escrito por Gonçalo A. em 10 Nov, 2010, e está arquivado em Gadgets, Notícias, Telemóveis. Siga quaisquer respostas a este artigo através do RSS 2.0. Você pode deixar uma resposta ou fazer um trackback do seu próprio site.
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alguns dizem… quem não tem um iphone e diz mal, é ter inveja. sinceramente eu não tenho inveja nenhuma e além disso não gosto nada da apple. produtos caríssimos e só dão problemas. no caso do iphone dar mais de 600 euros ou 1.000 euros, só por andar a dizer que tem um bonito sistema operativo, muitas aplicações? para mim os tlms são sempre os mesmos e fazem as mesmas coisas
“o iPhone 4 apresenta taxas reduzidas de avaria de mau funcionamento, na ordem dos 2,1% contrapondo contra os 6,3% da BlackBerry.”
….ahm… mas estão a comparar um modelo com uma marca porquê?
iPhone 4 = 2,1%
Blackberry = 6,3%… mas qual blackberry? todos? só o mais recente?….
é porque assim também eu sei fazer artigos destes… por amor de deus sejam mais claros… o que não falta por aí é artigos mal fundamentados e mal explicados….
Não querendo estar a defender o meu peixe, só por defender… acho que o estudo (assim como o artigo) está bem claro na amostra que é utilizada.
Passo a explicar o porquê de a comparação do estudo ser feita dessa forma. O iPhone 4 é vendido pela Apple, como um smartphone da empresa à parte do iPhone 3GS. De momento, apenas o iPhone 3GS de 8GB é comercializado (http://en.wikipedia.org/wiki/IPhone_3GS), mas deve ser descontinuado em breve. O iPhone 3G foi descontinuado em 7 de Junho de 2010 (http://en.wikipedia.org/wiki/IPhone_3G).
Como a BlackBerry, Samsung, Sony-Ericsson etc tem vários modelos no mercado, seria injusto apenas comprar com um. Como à partidas as politicas de qualidade de uma empresa são quase transversais a todos os produtos da mesma, comparou-se com uma média de vários dispositivos das mesmas marcas. Sendo que os dispositivos estão discriminados no artigo. A comparação não é feita apenas por mim, mas também pelo próprio estudo.
Contudo, agradeço a opinião expressa e será tida em conta em futuros artigos. Se não fosse abusar da sua paciência, gostaria que revisse a fundamentação do meu comentário e que avaliasse a corrente situação de forma comunicar se a sua opinião se mantém.
No artigo tentei ser o mais claro possível, assim como menos “massudo” possível. Espero que estas linhas de orientação estejam implícitas ao longo de todo o artigo.
Cumps e obrigado